Guardiola, o ladrão de ideias Criatividade e inovação no futebo PDF
Ao meu pai que, tendo eu só cinco anos, cada domingo me levava pela mão ao campo para ver o nosso querido Villa del Parque.
A primeira parte na tribuna, a segunda parte nas redes atrás da baliza.
Por partilhar a paixão desde o coração, por ensinar-me o idealismo desde o exemplo. Obrigado meu velho! Sente-se a tua falta.
À minha mãe, que me ensinou a não ser um conformista e a superar-me cada vez que possa. À Mónica e Felicitas, as minhas duas pernas, as minhas duas mãos, os meus dois pulmões, os meus dois cérebros… os meus dois corações.
Ainda que às vezes pareça o contrário, não se deixem guiar pelas aparências: elas são o meu suporte. A Andrés Mego que confiou em minhas palavras e sentimentos. Em minhas letras e intuição. Em minhas frases e ideias.
Em todos meus eu. A Silvana Freddi que soube ter a paciência infinita de atender cada sugestão, cada reclamação, cada ideia e que fez de Guardiola… um livro de leitura mais simples e amigável que a minha obscura proposta inicial.
Já não serei o mesmo escritor que fui, depois da sua sabedoria. Aos meus colegas em geral e a Horacio Tellechea e David Bossio em particular, com os quais chegamos a entender-nos sem falar, sabendo sempre que o verdadeiro valor agregado era criar as nossas próprias atividades sobre a base da criatividade, sem replicar atividades criadas por outros. Com eles, a criatividade florescia com naturalidade e sem fórceps.
A Eduardo Gallazzi, com quem compartilho ideais de vida. Ao tio Norberto que me apoiou incondicionalmente. Qualquer um apoia com evidências, a questão é apoiar quando não as há. Norberto foi um deles.
Aos meus companheiros do Submarino Amarelo: Chapa, Chete, Tenazas, Avispa, Fredi, Fabi, Coco, Vaca, Juano, Tincho, Toto, Chipi, Mirco, Chone, Sergio, Ruso, Gabi, Marce, Caye, Rober, Colo, Novillo, Leo, Dari e Diego. Graças a eles, todavia ainda nos meus 46 anos, continuo sentindo cócegas na barriga a cada fim de semana quando vamos defender as cores do Submarino Amarelo no torneio de veteranos que se joga em “o de Pulsen” (para além dos assados, bilhar e pingue-pongue. A Yuri Quaglia, a primeira oportunidade como professor.
A Carlos Rens e Abel Sarratea, que me deram a primeira oportunidade no mundo do futebol. A Lidia María Riba e Cristina Alemany, as minhas primeiras madrinhas no caminho de ser escritor. Aos dois Marcelos (Roffé e Berenstein), os meus primeiros padrinhos no caminho de ser speaker.
A todos os meus jogadores de todas as épocas, de futebol e de andebol, que souberam tolerar os meus padrões de expetativas muito altas e as minhas exigências muito intensas e volumosas.
Ao professor Santella, a estrela que me guiou em meus inícios. Simples, generoso, apaixonado. Ao professor Signorini, de uma humildade e idealismo que contagia.
A todos que me ignoraram (são muitos) ou acreditaram que estava louco (são uns quantos), indispensável obstáculo para redobrar a perseverança e a procura de novas oportunidades em novos espaços e renovadas pessoas.
A todos que acreditaram em mim (são muitos), apoio indispensável para seguir para a frente: María Angélica, Gaspar, Guada, Carmen, Raúl, avó Esther, abuelo Darío, Mario, Lautaro, Marcos Bertone, Jorge Manso, Mario Raúl, Abel Lagheza, Laura Caruso, Silvana do Hotel Panamericano, Claudia de Engraulis, Fernando Hipólito, Eduardo Pérez Moretti, Marcelo Cardoso, José Pilar, Claudio Oliver, Mariela Faienza, Luis Lanza, Raúl Mauco, Mecha Lubrano, Clarisa Herrera, Dora Foss... todos eles acreditaram de uma ou outra forma.
A todos os que esqueci de mencionar mas sabem que também merecem estar numa dedicatória. Lhes peço perdão e espero que me perdoem.
À cidade de Necochea e aos seus necochenses: rio, parque, praia… O meu lugar no mundo é um paraíso.
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